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DIÁRIO DE NATAL – 17-03-2011
Secção: Cidades
Link:  http://www.diariodenatal.com.br/2011/03/17/cidades1_0.php
Publicado no dia 17/03/11


SOBRAM APARELHOS, MAS FALTAM MÉDICOS PARA CRIAR NOVOS LEITOS

Santa Catarina poderia ter mais oito leitos neonatais com seus equipamentos ; Rosalba promete providências
Enquanto os profissionais da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) não possuem leitos suficientes para atender à demanda na UTI neonatal , o Hospital Santa Catarina tem seu atendimento restrito na área por falta de pessoal. Isso faz com que, apesar de possuir aparato técnico e equipamentos suficientes para instalar oito novos leitos desse tipo, o Santa Catarina continue com apenas os dez de que dispõe atualmente.A situação foi tornada pública durante visita da governadora Rosalba Ciarlini ao hospital, na manhã de ontem. Na ocasião, ela informou que o governo tomaria medidas para a ampliação do número de leitos neonatais na unidade de saúde, que se constitui na maior maternidade do estado.

A governadora também informou que pretende entregar a reforma do Hospital Santa Catarina o mais rápido possível, para que os atendimentos sejam normalizados. “Acredito que no prazo de cinco meses a obra estará sendo entregue”, assegurou. Segundo o diretor geral do Hospital Santa Catarina, Isaú Gerino Vilela, as obras demelhoria foram retomadas na última segunda-feira, após terem sido paralisadas em outubro de 2010 por falta de adequações financeiras.

Ele também informou que, além do hospital ter como instalar os novos oito leitos de UTI neonatal, também possui equipamentos suficientes para a criação de outros sete semi-intensivos. Comentando sobre o problema, o secretário estadual de saúde pública, Domício Arruda, relatou que existem profissionais aprovados em concursos para serem convocados, porém a lei de responsabilidade fiscal impossibilita a contratação.

Pacientes

Para a dona de casa Geovana Heloísa Pereira da Silva, natural de São Miguel do Gostoso, o hospital Santa Catarina oferece boas condições para abrigar as mães que tiveram complicações durante ou após a gestação, com o apoio de moradia e alimentação.

“Só o fato de estar perto do meu filho é suficiente para mim”. Apesar disso, algumas mães relatam a existência de problemas na infraestrutura oferecida aos recém-nascidos. Segundo Maria Simone, mãe de um dos bebês internados na UTI do Hospital, falta material básico para o atendimento das crianças. “Costuma faltar sonda, fralda descartável# tem vezes, que nossos parentes vem do interior, mas não podem entrar para ver as crianças por falta de material”, reclamou.

Januário

A falta de profissionais para proporcionar a criação de leitos de UTI neonatalno Santa Catarina se junta à crise pela qual também passa a Maternidade EscolaJanuário Cicco. O Diário de Natal vem fazendo uma série de reportagensdenunciando a falta de leitos de UTI neonatal nessa maternidade, que desde fevereiro improvisa o atendimento aos bebês que deveriam estar na unidade de terapiaintensiva, porém são acompanhados pela equipe na sala de parto.

DIÁRIO DE NATAL – 17-03-2011
Secção: Cidades
Link:  http://www.diariodenatal.com.br/2011/03/17/cidades1_1.php
Publicado no dia 17/03/11


PACIENTES SE AMONTOAM NA UTI DO WALFREDO GURGEL

A situação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) oferecidos no Hospital Walfredo Gurgel continua a se agravar. De acordo com um relatório elaborado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (Cremern), e encaminhado ao Ministério Público Estadual, 24 pacientes estão internados em apenas nove leitos da UTI. A situação demonstra um risco iminente de disseminação de doenças por parte dos pacientes e funcionários, além da própria irregularidade formal nas condições de atendimento a esses pacientes. Apesar da situação grave, o CREMERN denunciou a existência de 14 leitos de UTI que se encontram inativos.

Apesar de haver uma decisão judicial em andamento desde o dia 25 de fevereiro, solicitando que o estado e o município realizem contratos com serviços privados de UTI para o SUS, o Cremern informou que essas diretrizes não estão sendo seguidas. Segundo o relatório do conselho, apesar da necessidade no Walfredo, existe uma Unidade de Terapia Intensiva totalmente pronta – composta de 14 leitos equipados – onde funcionarão as novas instalações do Centro de Recuperação de Pós-Operatório (CRO) -, mas que ainda não foi aberta por falta de profissionais de saúde (8 médicos; 8 enfermeiros e 50 técnicos de enfermagem). Ainda segundo o Cremern, existem profissionais concursados para ocupar as vagas, embora ainda não tenham sido chamados pela Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

Com base nas informações apresentadas, a promotora de Justiça de Defesa da Saúde, Iara Pinheiro, pediu a juntada das informações de uma Ação Civil Pública que tramita na 1ª Vara da Fazenda Pública, para que sejam levados em consideração, demonstrando a gravidade do problema. De acordo com a promotora, desde 2006 que o Ministério Público cobra dos Executivos Estadual e Municipal um posicionamento efetivo quanto à carência de leitos de UTI.

Em meio à ausência de leitos, a promotora alerta sobre a demora em solucionar o problema. “Enquanto o Poder Público utiliza o prazo concedido para pensar em uma forma de minimizar o caos decorrente de sua inércia, novos problemas são trazidos ao conhecimento do Ministério Público, seja pelas famílias dos pacientes em risco, seja pelos órgãos de classe e de fiscalização”, criticou.

TRIBUNA DO NORTE – 17-03-2011
Secção: Natal
Link:  http://tribunadonorte.com.br/noticia/obras-do-hospital-sao-retomadas/175652
Publicado no dia 17/03/11

OBRAS DO HOSPITAL SÃO RETOMADAS

A governadora Rosalba Ciarlini realizou uma visita na manhã de ontem ao hospital José Pedro Bezerra, o Santa Catarina. Há dois anos a unidade passa por reformas, porém as obras do pronto socorro adulto e do setor de radiologia estão paradas desde outubro, por falta de pagamentos. Além disso, oito novos leitos de UTI neonatal permanecem desativados, devido à carência de médicos e outros profissionais.

A promessa de que os pagamentos serão retomados já provocou o reinício das obras, que devem ser concluídas em cinco meses, se não houver novos atrasos. Com relação à carência de médicos, a governadora afirmou que o problema vem sendo enfrentado e disse que busca alternativas para solucionar a escassez de especialistas, dentre os quais pediatras. No entanto, não detalhou quais são as opções.

As dificuldades do Hospital Santa Catarina, porém, não se resumiriam ao espaço físico e quandro de pessoal. A sindicalista Simone Dutra entregou à governadora uma lista de reivindicações dos servidores e também de deficiências enfrentadas na unidade, incluindo a falta de medicamentos, equipamentos e insumos.

O secretário Estadual de Saúde, Domício Arruda, chegou a qualificar de “mentira” as afirmações da diretora do Sindsaúde sobre a escassez, mas depois minimizou a crítica, lamentando que algumas pessoas só vejam “o lado negativo” e não as mudanças que vêm sendo implementadas, apesar de “todas as dificuldades” encontradas pelo atual governo. “Sou otimista, acho que as coisas aqui estão melhores do que já foram e serão melhores no futuro”, resumiu.

Rosalba Ciarlini pediu uma análise do relatório da sindicalista e confirmou as dificuldades enfrentadas na área de saúde como um todo, principalmente na busca por profissionais médicos e com relação a recursos financeiros.  Ela revelou que além do Santa Catarina, unidades como o Rafael Fernandes, em Mossoró; o hospital de Apodi; e o Gizelda Trigueiro, em Natal, têm obras paralisadas. “Depois de termos realmente conhecido a situação, estamos procurando equacionar as questões.”

O diretor da empresa responsável pelas obras no Santa Catarina, André Gaspar, acredita que o prazo de sete meses para a conclusão da obra será reduzido para cinco, ou quatro, dependendo dos repasses. O projeto está orçado em R$ 1,2 milhão e faltam ser pagos R$ 500 mil. Até agora foi executado 72% do total, incluindo as melhorias já concluídas no pronto socorro infantil. Desde o início das obras, o hospital vem enfrentando transtornos, pois o espaço de atendimento tem sido adaptado.

O diretor geral, Isau Gerino Vilela, informou que a unidade atende hoje 400 pacientes por dia. “Estamos improvisando na parte interna do hospital, principalmente no pronto socorro adulto, e isso causa transtorno”, reconhece. Ele negou, porém, que o aparelho de Raio-X esteja quebrado. “Ao contrário do divulgado na imprensa, nós o desativamos (para as obras no setor de radiologia) e estamos usando os portáteis.”

Ele garantiu que o abastecimento do hospital está regularizado e que o grande problema é mesmo a falta de pessoal, embora não detalhe os números a respeito da carência. Domício Arruda revelou que a governadora autorizou medidas emergenciais para o funcionamento dos novos leitos de UTI neonatal. A ideia é utilizar pessoal do próprio quadro, através de horas extras, principalmente na UTI semi-intensiva, que não dependeria de médicos. “Hoje o maior problema da Secretaria de Saúde são os recursos humanos. Se em Natal há deficiência, imagine no interior.”

Pacientes reclamam do atendimento

Enquanto uma parcela dos pacientes atendidos no Santa Catarina elogia o funcionamento da unidade, principalmente as mães que buscam o pronto socorro infantil ou que dependem da boa estrutura de setores como a UTI Neonatal, nos corredores do pronto socorro adulto, improvisado devido às obras, as críticas se multiplicam. “Precisa melhorar muito. Quando a gente chega pega uma fila que parece que está num banco”, reclama a dona-de-casa Marluce Fernandes.

Ela e outras dezenas de pacientes aguardavam o atendimento na manhã de ontem exatamente em bancos, de concreto, sem qualquer conforto. Alguns acompanhantes tinham de servir de suporte para o soro dos doentes. Era o caso da estudante Luana Virgínia. “Isso aqui está péssimo. Demora demais, chegamos aqui de 7h e já estamos há quatro horas esperando”, declarou, enquanto segurava no alto o frasco de soro da prima, Lucielma de Souza.

De acordo com a diretora do Sindsaúde, Simone Dutra, o hospital enfrenta problemas recorrentes de falta de insumos como algodão, coletores de urina, reagentes para exames, esparadrapos e até mesmo lençóis, toalhas, papeis higiênicos e seringas. Faltariam ainda alguns aparelhos como glicosímetros, monitores e até tensiômetros. “A realidade que está hoje aqui (na visita da governadora) não é a de todo dia”, reclamou.

Na nota entregue à governadora, a sindicalista revelou que muitos pacientes são obrigados a adquirir alguns insumos, enquanto outros não têm recebido o atendimento adequado. O texto inclui também reivindicações como o pagamento dos terços de férias atrasados, adicional de insalubridade para todos os funcionários e reajuste salarial com reposição da inflação.

bate papo – Rosalba Ciarlini » governadora

Como está o projeto do Novo hospital em Natal?

Ontem (terça-feira) mesmo estive em Brasília, conversando com o ministro da Saúde (Alexandre Padilha), mostrando que hoje é insuficiente o número de leitos. Mesmo com a implantação de uma unidade de pronto atendimento (UPA), outra que está quase pronta para ser entregue e mais duas que estão projetadas pelo ministério para Natal, mesmo assim vai ter leito de atendimento de urgência, mas vai faltar leito para internação. Veja a dificuldade que estamos tendo agora com as UTIs. Então nós temos de ter esse hospital. Já estamos fazendo o projeto, estamos atrás dos recursos e vamos encontrar uma forma de realizá-lo.

O prazo vai depender da liberação de recursos?

Primeiro precisamos ter esse projeto pronto, porque você não consegue recursos se não tiver projeto pronto, orçado, para saber quanto vai custar e a partir daí encontrar formas de fazer. O importante é que existe disposição e vontade política de realizar.

E os hospitais regionais?

Já estamos fazendo o levantamento de todos, vendo condições de funcionamento, equipamento, material humano, e fazendo um estudo planejado da área potencial a ser atendida e, principalmente, a questão de médicos, porque muitas vezes você não resolve determinadas coisas no interior porque faltam especialistas. Em algumas áreas é muito difícil porque há poucos especialistas e eles se concentram em Natal.  

TRIBUNA DO NORTE – 17-03-2011
Secção: Natal
Link:  http://tribunadonorte.com.br/noticia/expansao-do-samu-comeca-por-assu/175660
Publicado no dia 17/03/11

EXPANSÃO DO SAMU COMEÇA POR ASSU

O Governo do Estado já está montando o novo modelo para interiorização dos serviços do Samu. Os primeiros detalhes do projeto foi dado ontem, à TRIBUNA DO NORTE, pela governadora Rosalba Ciarlini, durante visita ao Hospital José Pedro Bezerra, o Santa Catarina.
Segundo ela, o governo já tem o projeto pronto, mas não será fácil tirar do papel, especialmente por causa da falta de pessoal. “Vamos partir tanto do Samu Metropolitano, quanto do que já existe em Mossoró, que são duas bases de regulação. Porque é preciso ter a base de regulação para que possa fazer as bases avançadas”, disse.

Pelo novo projeto, o Samu Metropolitano – que cobre hoje nove municípios – chegará a municípios como Goianinha, Tibau do Sul, Praia de Pipa. Já o de Mossoró, se estenderá ao Vale do Açu e ao Alto Oeste. “A do Vale do Açu, que é uma região que já está mais estruturada, provavelmente será a primeira atendida, como um piloto dessa nova experiência”, adiantou.

Segundo Rosalba, serão utilizadas  pessoas que possam, porventura, ser deslocadas de alguns setores, porque o Estado está sem condições de contratar. Os próprios municípios que irão receber o Samu também deverão ceder pessoal. “Agora, na hora que você estrutura um Samu, você tem de ter também para onde as pessoas serem encaminhadas. Por exemplo, no Vale amanhã (hoje) estaremos lá para a unidade de pronto atendimento ser inaugurada (em Assu), tendo como referência o Tarcísio Maia, no qual também estamos investindo, para desafogar o Walfredo Gurgel e outras unidades”, explicou.

Cancelamento

O convênio entre o Governo do Estado e o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde (Copis-RN) para interiorização do Samu foi cancelado após parecer da Procuradoria Geral do Estado no último dia 1º de março. Assinado em julho de 2010, o contrato previa investimentos da ordem de R$ 12 milhões para um período de seis meses (60% viriam do estado e 40% das prefeituras), dos quais foram repassados apenas R$ 300 mil até dezembro. Agora, o Governo do Estado está formulando um novo projeto.

Novas Ambulâncias

Parte das ambulâncias enviadas pelo Ministério da Saúde para a expansão do Samu no interior do Rio Grande do Norte, e que estavam paradas em um galpão da capital há sete meses, estão sendo utilizadas para substituir as atuais ambulâncias do Samu Metropolitano, que atende às cidades da Região Metropolitana de Natal. Dos 30 veículos novos, 14 são usados com esse objetivo. As demais e outras ambulâncias que ainda vão chegar terão de aguardar uma definição sobre como o serviço será expandido. Dos 30 carros, 24 foram entregues pelo presidente Lula, em sua vinda a Natal em junho de 2010. Atualmente, o SAMU alcança apenas 10 municípios dos 167 do estado. A meta, era que já em dezembro do ano passado, o serviço estivesse em todos os 167 municípios.

Crítica

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte, Benes Leocádio, criticou o encerramento do convênio unilateral da Secretaria Estadual de Saúde com o Consórcio dos Municípios do Interior, o que garantiria serviços de saúde em cidades pólo. “Essa foi uma decisão unilateral. É preocupante”, comentou na época.

TRIBUNA DO NORTE – 17-03-2011
Secção: Brasil
Link:  http://tribunadonorte.com.br/noticia/populacao-reprova-saude-publica/175673
Publicado no dia 17/03/11


POPULAÇÃO REPROVA SAÚDE PÚBLICA

Brasília, (AE) – O atendimento nos hospitais e postos de saúde é o serviço público com pior avaliação pela população brasileira, aponta pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope. Porém, 72% dos brasileiros são contra a recriação da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) ou outro tributo específico para financiar o setor. Eles acham que os governos podem reforçar os serviços de saúde com os recursos já existentes em seus orçamentos e também que é possível melhorar a gestão.

A pesquisa ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em todo o País, entre os dias 4 e 7 de dezembro passado. Sobre os serviços de saúde, 37% classificaram a qualidade como “muito baixa” e 44% como “baixa”, perfazendo um total de 81% de desaprovação. Entre os potenciais usuários, os entrevistados com renda de até um salário mínimo, 37% consideraram a qualidade “muito baixa” e 43%, “baixa”. Entre aqueles com renda entre um e dois salários mínimos, 34% responderam “muito baixa” e 45%, “baixa”. Já entre os com renda superior a 10 salários mínimos, que provavelmente não dependem unicamente dos serviços públicos de saúde, 40% consideraram a qualidade “muito baixa” e 33%, “baixa”.

Em segundo lugar no ranking dos maus serviços vem a segurança pública, com 71% considerando a qualidade “baixa” ou “muito baixa”. Em seguida, vêm o atendimento nas repartições públicas, a educação fundamental e média e a conservação de ruas e avenidas.

No extremo oposto, 75% dos entrevistados consideraram a qualidade no fornecimento de energia elétrica como “muito alta”, “alta” ou “adequada”, apesar dos recentes “apagões”. A avaliação foi majoritariamente positiva ou neutra também para fornecimento de água, iluminação pública e educação superior.

Há praticamente um consenso entre os cidadãos brasileiros de que os serviços oferecidos pelos governos federal, estaduais e municipais deveriam ser melhores, levando-se em conta a carga de impostos. Dos entrevistados, 65% concordaram totalmente com essa afirmação e 16% concordaram parcialmente, o que dá um total de 81%. Praticamente o mesmo porcentual, 82%, consideraram que a arrecadação atual é suficiente para melhorar os serviços públicos.

A carga tributária brasileira atingiu 33,58% em 2009. Esse é o dado mais recente calculado pela Receita Federal. De acordo com a pesquisa, 44% dos brasileiros acham que os tributos são “muito elevados” e 43% que são “elevados”, num total de 87%. Para 79% dos entrevistados, a carga tem aumentado nos últimos anos. “Se avaliarmos a trajetória da arrecadação, ela sem dúvida mostra isso”, comentou o economista Flávio Castelo Branco, gerente-executivo do Núcleo de Política Econômica da CNI.

Assim, a pesquisa colocou números numa sensação antiga dos especialistas em políticas públicas: que os cidadãos pagam muito e recebem pouco do Estado. O ex-ministro Delfim Netto até criou uma expressão para descrever esse quadro: “Ingana, um país com impostos da Inglaterra e serviços de Gana”. “Gosto dessa expressão, mas talvez nossos serviços estejam um pouco melhores do que os ganenses”, disse Castelo Branco.

Apenas 37% dos entrevistados sabiam o que é a CPMF. Uma vez explicado a eles do que se trata, 72% se disseram contra sua recriação. O tributo foi considerado injusto por 75% dos entrevistados e 63% acham que sua volta será repassada aos preços.

O tributo deixou de ser cobrado em 2008, mas há articulações de alguns governadores e na base governista no Congresso para reeditá-lo. O Executivo não pretende propor uma nova CPMF. Avalia que qualquer debate sobre uma nova fonte de financiamento para a saúde só será possível se ficar claramente demonstrado que, mesmo melhorando a gestão, são necessários mais recursos.

TRIBUNA DO NORTE – 17-03-2011
Secção: Natal
Link:  http://tribunadonorte.com.br/noticia/rosalba-reafirma-compromisso-de-construir-hospital-na-zona-oeste-de-natal/175621
Publicado no dia 16/03/1
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ROSALBA REAFIRMA COMPROMISSO DE CONSTRUIR HOSPITAL NA ZONA OESTE DE NATAL

A governadora Rosalba Ciarlini visitou, na manhã de hoje (16), o hospital Santa Catarina com o objetivo de vistoriar as obras de ampliação da unidade, retomadas na última segunda-feira (14). Na ocasião, a chefe do executivo estadual aproveitou para falar com a TRIBUNA DO NORTE sobre medidas que pretende implementar para melhorar a saúde no Rio Grande do Norte, entre elas a construção de um novo hospital na Zona Oeste de Natal, uma de suas principais promessas de campanha. Ciente dos problemas enfrentados atualmente pela a rede pública estadual, a governadora chamou a atenção para as dificuldades geradas pela falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), questão que, segundo ela, só será resolvida com a construção de novas unidades de saúde.
Confira a entrevista com a governadora Rosalba Ciarlini:

Na área da saúde uma das principais promessas de campanha era um novo hospital na zona Oeste de Natal. Ainda pode se pensar nisso?

Pode sim, isso aí continua, faz parte do nosso plano. Ontem (terça-feira) mesmo estive em Brasília, conversando com o ministro da Saúde (Alexandre Padilha), mostrando que hoje é insuficiente o número de leitos. Mesmo com a implantação de uma unidade de pronto atendimento (UPA), outra que está quase pronta para ser entregue e mais duas que estão projetadas pelo ministério para Natal, mesmo assim vai ter leito de atendimento de urgência, mas vai faltar leito para internação. Veja a dificuldade que estamos tendo agora com as UTIs. Então nós temos de ter esse hospital. Já estamos fazendo o projeto, estamos atrás dos recursos e vamos encontrar uma forma de realizá-lo.

O prazo vai depender da liberação de recursos?

Primeiro precisamos ter esse projeto pronto, porque você não consegue recursos se não tiver projeto pronto, orçado, para saber quanto vai custar e a partir daí encontrar formas de fazer. O importante é que existe disposição e vontade política de realizar.

E os hospitais regionais?

Já estamos fazendo o levantamento de todos, vendo condições de funcionamento, equipamento, material humano, e fazendo um estudo planejado da área potencial a ser atendida e, principalmente, a questão de médicos, porque muitas vezes você não resolve determinadas coisas no interior porque faltam especialistas. Em algumas áreas é muito difícil porque há poucos especialistas e eles se concentram em Natal.  

Há um déficit de UTIs no Estado. E só no Santa Catarina há oito leitos neonatais prontos, sem pessoal para funcionar. O que fazer?

A gente tem de encontrar uma forma mais rápida, emergencial, para que possamos abrir esses leitos. Temos de encontrar esse caminho, mesmo sabendo que encontrei o estado em um desequilíbrio financeiro muito grande e com isso também há uma dificuldade porque o limite prudencial para convocar pessoal já foi extrapolado, mas temos de encontrar um caminho, uma solução.

A senhora esperava, quando assumiu, ou mesmo na campanha, chegar ao terceiro mês ainda com essas dificuldades na área da saúde?

Pelo que a gente via de reclamação do povo no meio das ruas, sabia que a situação da saúde, assim como em outras áreas, era muito caótica. A dificuldade é imensa. Agora, por exemplo, uma grande dificuldade que encontramos, que foi na área de traumatologia e ortopedia,  isso já começou a melhorar. Se antes o paciente passava até cinco meses esperando uma cirurgia, hoje ele espera cinco dias. Essa fila está diminuindo porque já montamos um sistema de atendimento aqui entre Natal e Parnamirim e também no interior, através do Tarcísio Maia.

GAZETA DO OESTE – 17-03-2011
Secção: Gerais
Link:  http://gazetadooeste.com.br/gerais1.php
Publicado no dia 17/03/11

APOIO DA PMM GARANTE NOVOS LEITOS DE UTIS PARA MOSSORÓ

O apoio dado pela Prefeitura de Mossoró para o funcionamento de quatro novos leitos de UTI neonatal na Casa de Saúde Dix-sept Rosado foi fundamental para que o Sistema Único de Saúde (SUS) desse seguimento ao processo de credenciamento do novo serviço. Sem conseguir vencer as exigências do SUS, principalmente quanto às regras da vigilância sanitária, a Casa de Saúde foi socorrida pela Prefeitura com o repasse de recursos na ordem de R$ 50.000,00 para que os problemas fossem superados e as exigências atendidas.


Em reunião ontem na Seceretaria de Saúde do Estado, foi verificado que a Casa de Saúde havia atendido as condições da vigilância sanitária e finalmente o processo de credenciamento dos quatro novos leitos de UTI neonatal seguirá para Brasília onde receberá a autorização final. “É importante destacar o apoio da administração municipal para que os impasses fossem superados”, disse o gerente de Saúde do município, Benjamin Bento.

Chegou a chamar a atenção dos representantes da saúde no município, a forma distorcida como o assunto chegou a ser tratado pela deputada federal Sandra Rosado (PSB) que repassou para a imprensa informações errôneas sobre o processo de credenciamento. A deputada informou que a autorização havia sido dada diretamente pelo Ministério da Saúde, quando na verdade o processo de credenciamento agora está chegando a Brasília, após passar pelas fases municipal e estadual, seguindo todas as exigências legais.

A direção da Casa de Saúde Dix-sept Rosado insiste em contabilizar um déficit orçamentário superior a R$ 1,6 milhão de reais, alegando o funcionamento dos últimos dezoito meses das UTIs não credenciadas. A cobrança não tem sustentação legal alguma, pois não pode o Poder Público pagar por nenhum serviço que não esteja devidamente autorizado pelo setor competente. Tanto é assim, que a direção da Casa de Saúde nem planeja fazer a cobrança diretamente ao SUS, porque sabe que não pode receber pelo que não foi autorizado.

Para ajudar a resolver o problema das UTIs neonatal em Mossoró, a Prefeitura além de ajudar a Casa de Saúde, lançou licitação para contratar novos leitos, usando recursos próprios para este fim. Assim sendo,além dos quatro novos leitos que deverão ser credenciados, haverá mais quatro leitos contratados diretamente através da licitação.

Sobre o grave problema de saúde pública em Mossoró, conforme a deputada declarou em suas entrevistas à mídia, há controvérsias sobre as causas dessa crise. Uma corrente da saúde local confirma que há crise, no que diz respeito ao mau gerenciamento de unidades hospitalares em Mossoró, fatos comprovados pelos atrasos de salários e dificuldades administrativas que a Casa de Saúde enfrenta.

GAZETA DO OESTE – 17-03-2011
Secção: Mossoró
Link:  http://gazetadooeste.com.br/mossoro7.php
Publicado no dia 17/03/11


PREFEITURA LANÇARÁ CAMPANHA CONTRA FEBRE AFTOSA EM ABRIL

A Gerência Executiva da Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos definiu para o dia 1º de abril, às 8h30, no Centro de Comercialização de Animais “Armando Buá”, o lançamento da Campanha Contra a Febre Aftosa, edição 2011. A campanha terá duas etapas, a primeira de 1º a 30 de abril, e a segunda delas está programada para acontecer durante o mês de outubro.


O gerente da Agricultura, Rondinell Carlos, diz que, somente na primeira etapa da campanha, a Prefeitura Municipal investirá, em recursos próprios, mais de R$ 35 mil. “O dinheiro será usado na compra da vacina e nas despesas de aplicação da medicação”, explica o gerente, lembrando que a vacinação contemplará rebanhos de pequenos criadores, com até 25 animais.
Além da aquisição e aplicação da vacina, a Prefeitura se encarregará também de montar as equipes de vacinadores, em parceria com o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN). “Serão montadas quatro equipes de vacinação, sendo duas formadas por técnicos do Município e duas por técnicos dos quadros do Idiarn”, cita Rondinell Carlos.

Na primeira etapa da campanha serão vacinados 10 mil animais. No dia 1º de abril, durante o lançamento da campanha, a Gerência da Agricultura distribuirá o calendário de vacinação. “Cada criador, de mais de 130 comunidades, ficará sabendo, antecipadamente, o dia e o horário em que seus animais vão ser vacinados, facilitando o trabalho das equipes”, explica Rondinell.

O gerente Rondinell Carlos alerta aos criadores sobre a obrigatoriedade da vacinação do gado. “O criador que deixar de vacinar seus animais poderá sofrer as penalidades previstas em lei”, diz. Atualmente, o Rio Grande do Norte é área de risco médio de febre aftosa. A Secretaria Estadual da Agricultura e as prefeituras trabalham para tornar o Estado área livre de aftosa.
Semear – Por outro lado, o gerente Rondinell diz que o Programa Semear 2011 está chegando ao final.

Até o final de março, a Prefeitura concluirá o processo de corte de terra dos pequenos proprietários rurais.
Este ano, a Prefeitura investiu cerca de R$ 270 mil no programa, contemplando mais de cinco mil famílias, em 132 comunidades rurais.

GAZETA DO OESTE – 17-03-2011
Secção: Mossoró
Link:  http://gazetadooeste.com.br/mossoro8.php
Publicado no dia 17/03/11

SESUTRA REALIZA CAMPANHA CONTRA A DENGUE NO JUCURI

A Secretaria de Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes Públicos (SESUTRA) deflagra nesta quinta-feira (17) mais uma etapa da campanha de combate a dengue. Desta feita, a mobilização acontece na comunidade do Jucuri, zona rural do município. O trabalho será realizado na parte da tarde.


A ação será desenvolvida em parceria com a Vigilância Sanitária. As equipes da Sesutra irão à comunidade para fazer o recolhimento de entulhos e garranchos.
Na sexta-feira (17) outra equipe estará no Jucuri para o trabalho porta a porta, desta feita com o apoio de agentes de saúde e de endemias.

Essa já é a quinta ação realizada na cidade. O material recolhido nas residências está sendo basicamente o mesmo: garrafas pet, latas velhas, baldes plásticos, etc.
É preciso que a população fique atenta para não deixar que esses tipos de materiais se transformem em focos do mosquito Aedes Aegypti.

“O governo estadual já confirmou que o Rio Grande do Norte está vivendo uma epidemia de dengue, a situação de Mossoró não é tão grave, mas todo cuidado é pouco precisamos nos empenhar ainda mais para acabar com o mosquito da dengue”, alertou o titular da Sesutra, Alex Moacir.

GAZETA DO OESTE – 17-03-2011
Secção: Cidades
Link:  http://gazetadooeste.com.br/cidades1.php
Publicado no dia 17/03/11

MULHER RECEBE AJUDA DE BOMBEIROS EM PARTO DE RISCO

Durante seu cotidiano de trabalho, o Corpo de Bombeiros atende aos mais variados tipos de casos, alguns até inusitados. Na madrugada desta terça-feira, 15, por exemplo, uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros de Caicó foi acionada para atender a uma chamada emergencial e acabou realizando um parto dentro de uma residência naquele município.


Os bombeiros se deslocaram até uma residência na Rua José Maria Gonçalves Vale, no bairro Barra Nova II, em Caicó, e encontraram a senhora Sônia de Medeiros de Almeida já em trabalho de parto. Como não havia mais tempo para transportá-la até o hospital e, sabendo que aquele se tratava de um parto de risco, tendo em vista que a parturiente tinha 44 anos, os bombeiros deram início a assistência pré-hospitalar ali mesmo no local.

Foi necessário um excelente trabalho de equipe para acalmar a paciente e seus familiares e concluir o parto, com os cuidados que a ação necessitava.
Na residência, os bombeiros completaram a condução da criança ao meio externo, desobstruíram as vias aéreas do bebê para evitar a asfixia por secreção, pinçaram o cordão umbilical que liga a criança a mãe e mantiveram a temperatura corporal de ambos com a colocação de agasalhos. Após os atendimentos iniciais prestados, a mãe e o bebê foram conduzidos até o hospital do Seridó para que fossem feitos os procedimentos finais, onde puderam receber atendimento médico. Sônia de Medeiros de Almeida e o bebê, do sexo masculino, passam bem.

A equipe de resgate que realizou o parto em Caicó foi composta pelos soldados Chagas, Nunes e Muniz, além do soldado Rogério, da Central de Gerenciamento de Emergência da Corporação, que prestou as primeiras orientações ainda por telefone e acionou a guarnição.
Este foi o segundo parto a ser realizado pelos bombeiros, na região Seridó, em 15 dias. O primeiro aconteceu no dia 2 de março.

O que fazer em caso de parto de emergência?

Procedimentos gerais:
– Acionar o Corpo de Bombeiros (193) ou Samu (192);
– Sempre manter a calma;
– Sem expor a parturiente, ela deverá estar livre de todas as vestimentas que possam obstruir o canal de nascimento;
– Em hipótese alguma o processo de nascimento do bebê poderá ser impedido, retardado ou acelerado;
– Sempre o marido, os pais ou outro parente próximo deverá acompanhar, o tempo todo, a parturiente;
– Não permitir a presença de curiosos. Procurar ser o mais discreto possível e manter ao máximo a privacidade da gestante;
– Não permitir que a gestante vá ao banheiro se são constatados os sinais do parto iminente.

Procedimentos específicos:


• Colocar a parturiente deitada de costas, com os joelhos elevados e as pernas afastadas uma da outra e pedir-lhe para conter a respiração, fazendo força de expulsão cada vez que sentir uma contração uterina;
• Quem vai assistir ao parto deverá lavar bem as mãos;
• À medida que o parto progride, ver-se-á cada vez mais a cabeça do feto em cada contração. Deve-se ter paciência e esperar que a natureza prossiga o parto; nunca se deve tentar puxar a cabeça da criança para apressar o parto;
• À medida que a cabeça for saindo, deve-se apenas ampará-la com as mãos, sem imprimir nenhum movimento, que não o de sustentação;
• Depois de sair totalmente, a cabeça da criança fará um pequeno movimento de giro e, então, sairão rapidamente os ombros e o resto do corpo. Sustentá-lo com cuidado. Nunca puxar a criança, nem o cordão umbilical; deixar que a mãe expulse naturalmente o bebê;
• Após o nascimento da criança, limpar apenas o muco do nariz e a boca com gaze ou pano limpo e assegurar-se de que começou a respirar. Se a criança não chorar ou respirar, segurá-la de bruços, com a estabilização correta da coluna cervical, e dar alguns tapinhas (de leve) nas costas para estimular a respiração. Desta forma, todo o líquido que estiver impedindo a respiração sairá;
• Se o bebê ainda assim não respirar, fazer respiração artificial delicadamente, insuflando apenas o volume suficiente para elevar o tórax da criança, como ocorre em um movimento respiratório normal;
• Não há necessidade de cortar o cordão umbilical, se o transporte para o hospital demorar menos de 30 minutos. Nesse tempo os bombeiros ou enfermeiros do Samu já terão chegado ao local;
• O cordão umbilical sairá junto com a placenta, cerca de 20 minutos após o nascimento;
• Após a saída da placenta, deve-se fazer massagem suave sobre o abdômen da parturiente para provocar a contração do útero e diminuir a hemorragia que é normal após o parto;
• Transportar a mãe e a criança ao hospital para complementação assistencial médica. Deve-se também transportar a placenta para o médico avaliar se ela saiu completamente.

GAZETA DO OESTE – 17-03-2011
Secção: Cidades
Link:  http://gazetadooeste.com.br/cidades8.php
Publicado no dia 17/03/11

OBRAS DE REFORMA DO SANTA CATARINA SÃO RETOMADAS

Os trabalhos de reforma e ampliação do Hospital Geral Santa Catarina, na zona norte de Natal, foram retomados na segunda-feira passada, 14. As obras da unidade, que já duram dois anos, estavam paralisadas desde outubro do ano passado por falta de recursos. A etapa final de ampliação contempla a construção do pronto-socorro adulto e do setor de radiologia e a previsão para concluir é de cinco meses.
Para oficializar o reinício das obras, a governadora Rosalba Ciarlini esteve no Hospital Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira, 16, acompanhada do secretário de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda, e do diretor-geral do hospital, Esaú Vilela da Silva. “Essa reforma é fundamental para que possamos oferecer um melhor atendimento à população. Estamos reiniciando as obras e não vão faltar as condições para que elas sejam completadas o mais rápido possível. Queremos que o pronto-socorro adulto tenha um atendimento de excelência”, disse Rosalba Ciarlini.
Rosalba caminhou pelas dependências da unidade de saúde, conversou com médicos, enfermeiros, pacientes e funcionários. “Não podemos admitir de forma nenhuma que uma obra demore tanto assim. Quantos atendimentos foram prejudicados por causa dessa demora”, questionou a governadora.
O Hospital Santa Catarina, cujo foco maior é a área materno-infantil, tem 230 leitos funcionando, mas apenas 197 deles são cadastrados junto ao Ministério da Saúde. A unidade atende uma média de 400 pacientes por dia e possui pediatria, neonatologia, cirurgia geral, clínica médica e serviço de apoio na área de ultrassonografia, endoscopia digestiva alta, cardiotocografia e radiologia geral.

O MOSSOROENSE – 17-03-2011
Secção: Cotidiano
Link:  http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/cotidiano1.htm
Publicado no dia 17/03/11

ESTOQUE DE SANGUE ABAIXO DO NORMAL PREOCUPA O HEMOCENTRO

Depois de toda a folia e alegria do Carnaval, o Hemocentro de Mossoró está precisando com urgência de sangue de todos os tipos. A redução do estoque de bolsas de sangue foi drástica e, conforme a assistente social do centro Regina Melo, até mesmo as bolsas de sangue do tipo O-, considerado um dos mais comuns, está bem abaixo do habitual. “Quando o estoque desse tipo sanguíneo está baixo, é porque o problema é grave mesmo”, frisa.


Em função dessa baixa, as bolsas de sangue e seus outros componentes estão sendo utilizadas apenas em casos de emergência. “Nós estamos precisando suspender as cirurgias eletivas ou então para as pessoas que usam em tratamento”. A situação chegou a esse ponto porque no Carnaval, além de grande demanda de bolsas em função dos acidentes nos hospitais, durante três dias o Hemocentro ficou sem receber doações.

Apesar do problema, Regina garante que a situação é normal e acontece todos os anos neste mesmo período. Os doadores interessados em participar da campanha devem ir até o Hemocentro, localizado no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e aos sábados, até o meio-dia. O ônibus do Hemocentro também aguarda de segunda a quinta-feira por doadores em frente à Câmara Municipal de Mossoró (CMM), das 7h às 16h30.

Todas as pessoas maiores de 18, pesando mais de 50kg e que estejam saudáveis podem fazer a boa ação. “Elas devem estar saudáveis e bem alimentadas no dia da doação. Além disso, precisam apresentar um documento de identificação”, informa a assistente social. Antes que o sangue seja encaminhado para o paciente, ele passa por uma triagem em que são realizados testes de HIV, hepatite, sífilis e Doença de Chagas. Após 15 dias, o doador poderá solicitar o resultado dos exames. “Só após essa triagem é que o sangue será encaminhado para doação”, garante Regina Melo.

O MOSSOROENSE – 17-03-2011
Secção: Cotidiano
Link:  http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/cotidiano3.htm
Publicado no dia 17/03/11

URSAP REALIZA PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA EM ALUSÃO AO DIA DA MULHER

As atividades em alusão ao Dia da Mulher não pararam na capital do Oeste. A II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap) dá a sua contribuição e vai realizar amanhã, 17, às 9h, no auditório da unidade, uma palestra sobre o câncer de mama que será ministrada pelo mastologista e mestre em saúde coletiva Epaminondas de Medeiros Jácome.


A gerente da II Ursap, Iranilde Oliveira Campos, solicita a presença de todos os secretários municipais de saúde da região do Alto Oeste. Deseja também que outros profissionais que atuam com a saúde da mulher, bem como os enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF), sejam enviados pelos órgãos públicos para participar do evento.  

Iranilde destaca que este tipo de iniciativa contribui para a diminuição dos casos de morte pelo câncer de mama, porque contribui para a realização do exame precoce. Segundo a gerente, é preciso aumentar a quantidade de exames mamográficos oferecidos e intensificar as ações educacionais sobre o assunto.   

“Para alcançarmos uma redução da mortalidade pelo câncer de mama é imprescindível aumentar a oferta de exames mamográficos e promover educação em saúde para a população e profissionais de saúde, despertando o autocuidado pela saúde da mama. A detecção precoce é uma forte aliada na redução dos índices de mortalidade entre as mulheres”, afirma Iranilde.

O MOSSOROENSE – 17-03-2011
Secção: Cotidiano
Link:  http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/cotidiano5.htm
Publicado no dia 17/03/11

MUTIRÃO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS RETOMADO NO HOSPITAL TARCÍSIO MAIA

Paralisadas na última terça-feira, 15, por falta de profissionais de anestesiologia, as cirurgias ortopédicas destinadas a atender os pacientes cadastrados no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) e no Sistema de Regulação Estadual foram retomadas ontem.
Conforme a assessoria do HRTM, após os procedimentos cirúrgicos terem sido cancelados devido ao não-comparecimento do anestesiologista ligado à Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM), ontem cinco cirurgias foram realizadas na unidade.
Ainda de acordo com a assessoria do hospital, a CAM, entidade responsável pelos especialistas, não apresentou nenhuma justificativa para ausência de profissionais para realização das cirurgias no dia anterior.  Apesar da falta de explicação, a unidade comemora a realização do serviço. “O que importa é que as cirurgias poderão ser realizadas”.
Ao todo ainda restam na lista de espera 130 intervenções no cronograma de cirurgias ortopédicas para realização em caráter de mutirão. Além do procedimento de ontem, estão agendadas novas cirurgias para os dias 22, 23, 24 e 25 deste mês. O órgão espera atender todos os pacientes que necessitam do procedimento em até 60 dias.

O MOSSOROENSE – 17-03-2011
Secção: Cotidiano
Link:  http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/cotidiano8.htm
Publicado no dia 17/03/11


SINDSAÚDE CONVOCA AGENTES DE ENDEMIAS PARA DISCUTIR IRREGULARIDADES EM CONCURSO

O Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde-RN), de Mossoró, convoca assembleia com os agentes de endemias para avaliar possíveis erros nas provas do último concurso realizado para a categoria pela Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM). O encontro será hoje, 17, às 15h, na sede da associação.


Segundo o presidente do Sindsaúde em Mossoró, João Morais, os exames questionavam assuntos não inclusos no edital e má elaboração da prova. “Três questões discutiam  assuntos que não foram inclusos no edital, como, por exemplo, qual a principal função do carboidrato e qual a fruta que tem mais vitamina C”, conta.

Ele interroga a utilidade de tais assuntos para exercer cargo de agente de endemias. “Todo conhecimento é importante, claro. Mas no que saber dessas coisas vai ajudar a combater doenças como dengue e calazar?”, questiona.

Morais conta ainda que contatou a empresa responsável pelo concurso, a João do Vale, do Piauí, para anular algumas perguntas das provas. Afirma ainda que a Justiça já foi acionada para tratar do assunto, mas que é preciso informar a categoria sobre o que está acontecendo.
“Entrei na assessoria jurídica para pedir a anulação de pelo menos três questões. Encaminhei também um ofício à João do Vale. A assembleia é para esclarecer as ações com a categoria, porque decisões como está devem ser tomadas em assembleia”, completa o presidente.

O MOSSOROENSE – 17-03-2011
Secção: Regional
Link:  http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/regional1.htm
Publicado no dia 17/03/11

RN JÁ CONTA COM MAIS DE 3 MIL NOTIFICAÇÕES EM 2011

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através do Programa de Controle da Dengue, divulgou ontem o quantitativo de casos notificados de dengue no RN até o último dia 12. O boletim contempla os casos cujo início dos sintomas sugestivos do agravo ocorreu até essa data, para que seja realizada a investigação necessária a possíveis confirmações.
Conforme os dados divulgados, o RN contabiliza um total de 3.229 casos notificados desde o início do ano.


O município com maior número e notificações foi Natal (359), seguido de Mossoró (360), Pau dos Ferros (264), Equador (178), Parnamirim (164), Santa Cruz (136), Doutor Severiano (125) e Pedro Avelino (113).

Para discutir os problemas relacionados à dengue, a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Dengue da Sesap, Kristiane Fialho, participa hoje, às 14h, de mesa-redonda, no Auditório da Faculdade de Farmácia, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ao lado de Hênio Godeiro Lacerda, professor do Departamento de Infectologia, da bióloga e diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, Cristiana Souto.

“Vamos apresentar os dados atuais da dengue no RN, o diagrama de controle que caracteriza a nossa situação epidêmica atual e as competências do Estado nas áreas de supervisão e capacitação”, informou Kristiane. O evento é uma atividade de extensão da UFRN, promovida pelos professores Ewerton Brito e Lavínia Uchoa, do Departamento de Saúde Coletiva, envolvendo tutores, preceptores e estudantes bolsistas do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde)/Vigilância em Saúde.

Participam ainda os estudantes da disciplina de Atenção à Saúde, do 4º período do curso de Medicina, estudantes do 6º período do curso de Enfermagem, estudantes do curso de Gestão em Sistemas e Serviços de Saúde e profissionais dos serviços de saúde das redes municipal e estadual.

JORNAL DE FATO – 17-03-2011
Secção: Política
Link:  http://www.defato.com/politica.php#mat6
Publicado no dia 17/03/11

PREFEITURA APOIA ABERTURA DE NOVOS LEITOS

O apoio da Prefeitura Municipal assegura o credenciamento de três novos leitos de UTI´s pediátrica na maternidade mantida pela Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM). O gerente da Saúde, Benjamim Bento, discutiu os termos do credenciamento na reunião da Comissão Estadual Bipartite da Saúde, realizada na tarde desta quarta-feira (16), em Natal.


Uma decisão anterior da bipartite, garantia a instalação de novos leitos de UTI pediátrica pela Apamim, desde que a associação atendesse a conformidades exigidas pela municipalidade. Para garantir o credenciamento, a Apamim precisaria corrigir algumasa irregularidades, constadas pela auditoria da bipartide.

A principal desconformidade era a não existência de laudo sanitário para a UTi.
Porém, o problema foi superados graças ao apoio dado pela Prefeitura de Mossoró. Por determinação da prefeita Fafá Rosado, a Gerência da Saúde assegurou o apoio financeiro necessário para que a Apamim pudesse atender as adequações exigidas pelas autoridades em saúde. Cumpridas as exigências, a prefeitura encaminharia o processo de credenciamento de novas vagas de UTIs.

O gerente da Saúde, Benjamim Bento, lembra que a prefeitura assegurou o repasse de R$ 50 mil para que a Apamim pudessse atender as exigências para credenciar os leitos. “O Município trata esse assunto eminentemente como uma questão técnica”, avalia Benjamim.
A prova disso, é ajuda da prefeitura para que Apamim pudesse requerer o alvará sanitário provisório, de 90 dias, para abrir as vagas de UTI.

Na quarta-feira, a prefeita Fafá Rosado, ao lado da governadora Rosalba Ciarlini, tratou do assunto em Brasília, numa audiência com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Na ocasião, a prefeita pediu o apoio do Ministério para a implantação de uma maternidade pública no Município, que realiza em média, ao mês, cerca de 600 partos, sendo referência para este procedimento.

Como medida emergência, Fafá Rosado, corroborando com a governadora Rosalba Ciarlini, sugeriu medidas emergenciais, como o credenciamento de novos leitos de UTI´s neo-natais junto à estrutura da Apamim, além dos três leitos já conveniados atualmente entre a prefeitura e a associação. A solução definitiva para o problema virá com a construção de uma maternidade pública.

Tramitação – Com a autorização da bipartite e o apoio decisivo da Prefeitura de Mossoró, o processo de credenciamento dos novos leitos de UTIs neo-natais da Apamim vai agora à apreciação do Ministério da Saúde, passando ainda pelo crivo da comissão tripartite.
Em nenhum momento, o Ministério abriu mão de exigências para credenciar novos leitos de UTIs ao Sistema SUS.

Compromisso – Ampliar o número de vagas de UTi neo-natal em Mossoró faz parte dos compromissos da prefeita Fafá Rosado com a melhoria da saúde pública municipal. Como gestor do SUS, a prefeitura tem trabalhado para superar dificuldades, como estas apresentadas na estrutura mantida pela Apamim de Mossoró.

JORNAL DE FATO – 17-03-2011
Secção: Mossoró
Link:  http://www.defato.com/mossoro.php#mat3
Publicado no dia 17/03/11

CARRO FUMACÊ COMEÇA A CIRCULAR PARA REFORÇAR COMBATE À DENGUE

Os altos índices de infestação predial de dengue em Mossoró deixaram a cidade em alerta. Para frear o crescente número de casos confirmados da doença, a Vigilância à Saúde começa hoje de madrugada a percorrer alguns bairros com o carro fumacê.


A função do carro-fumacê é dedetizar as casas das regiões mais atingidas pelo mosquito. Os primeiros bairros a receber a medida será o Planalto 13 de Maio, Dom Jaime e Alto Sumaré. A diretora da Vigilância, Allany Medeiros, explica que a medida de usar o fumacê é emergencial e não faz parte dos trabalhos de prevenção. “Tivemos que argumentar com o Estado para que pudesse nos liberar os transportes”, explica a diretora, informando que apenas o Estado tem a competência de liberar.

A partir de hoje, sete carros serão distribuídos pela cidade em diferentes pontos. “O Estado libera os transportes e o veneno e o município entra com a contrapartida dando à logística e a estada dos veículos na cidade”, complementa.

A vigilância recomenda que os moradores abram as portas e janelas assim que perceberem a presença do veículo na rua. “É necessário que o veneno entre na residência do cidadão e atinja diretamente ao foco”.

A previsão é que os sete veículos permaneçam na cidade por mais de um mês, até o dia 17 de abril.

CORREIO DA TARDE – 17-03-2011
Secção: Correio Mossoró
Link:  http://www.correiodatarde.com.br/editorias/correio_mossoro-61520
Publicado no dia 16/03/11


CHUVAS AFETAM SAÚDE DAS CRIANÇAS

Um verdadeiro caos. É dessa forma que se encontram os hospitais da cidade de Mossoró, sejam públicos ou particulares, registrando um aumento considerável do número de crianças com distúrbios respiratórios.

As causas do aparecimento desses problemas nesta época do ano são as mudanças bruscas de temperatura, a velocidade de vento e a baixa umidade do ar aliada à poluição ambiental.

Além disso, em ambientes internos, a poeira doméstica, englobando ácaros, epitélios de animais e fragmentos de insetos, entre outras sujeiras, é um poluente agressivo ao aparelho respiratório.
As temperaturas mais baixas e o maior confinamento em dependências fechadas e pouco arejadas também favorecem o aumento dos casos de gripes e resfriados.

Com isso, os pequeninos são os que mais sofrem com essas mudanças de temperatura. Quem precisa de um atendimento, tem que esperar para ser atendido, devido ao grande número de crianças.

Na Unidade de Pronto Atendimento do Grande Alto de São Manoel, a sala de observação, onde as pessoas devem permanecer por no máximo seis horas, estava na manhã de hoje com seus leitos lotados. Sem falar na sala de nebulização, onde tem fila de espera para poder usar o equipamento.

” Estou aqui desde as 5h da manhã, com minha filha queimando em febre e com falta de ar. E durante esse período, muitas crianças chegaram aqui nessa mesma situação”, disse a doméstica Marina Jordania Soares, residente a rua Martins Júnior, no Planalto 13 de Maio.

Com essa ampliação no número de atendimentos, as equipes de enfermagem tem que se desdobrar para atender a demanda. “Sempre que começa o período de chuva é assim, isso aqui fica lotado, crianças com gripe forte, viroses, falta de ar. É um sufoco”, disse a enfermeira Maria Helena.

Em crianças pequenas, as vias respiratórias são estreitas e delicadas, portanto mais sensíveis aos agressores do ambiente. São exemplos os alérgenos, vírus e bactérias causadores de doenças respiratórias, como resfriados, gripes, asma e bronquite.

O aumento dos índices de poluição atmosférica, causado pela inversão térmica, fenômeno que dificulta a dispersão dos poluentes, é outro fator que pode levar a problemas respiratórios.

As crianças são mais atingidas do que os adultos em mudança de clima porque ainda estão com seus mecanismos de defesa em construção.

Esse período em Mossoró é o de maior incidência de problemas respiratórios inclusive para os recém-nascidos e prematuros. Entre as doenças respiratórias, as que mais atingem as crianças são gripes e resfriados, asma, rinite e bronquite.

A principal medida a ser tomada pelos pais ou responsáveis é a tentativa de aumentar a umidade relativa do ar, espalhando toalhas úmidas pela casa ou por meio do uso de vaporizadores. Existe uma vacina contra gripe para crianças de 6 meses a cinco anos, mas que não está disponível na rede pública.

CORREIO DA TARDE – 17-03-2011
Secção: Urgente
Link:  http://www.correiodatarde.com.br/editorias/urgente-61513
Publicado no dia 16/03/11


CAMPANHA DESTACA IMPORTÂNCIA DA DOAÇÃO

“Proteja seus Rins, Salve seu Coração”. Com esse tema, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), está realizando campanha que mostra importância da doação do rim e também visa marcar o Dia Mundial do Rim.

Com um mutirão de conscientização e um exame simples de urina para detectar a possibilidade de doenças renais, o mutirão está sendo feito em 400 locais do país. Em Mossoró, as pessoas que quiserem saber informações sobre o assunto, podem se deslocar até o hospital do rim, que fica na rua Duodécimo Rosado, no bairro Nova Betânea, e poderão fazer o exame para detectar se precisam de tratamento ou não.

Segundo a SBN, estima-se que, no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas tenham algum grau de disfunção renal, o que aumenta a chance de problemas cardiovasculares, que resultam na morte de 17 milhões de pessoas por ano. Fazem parte do grupo de risco de doenças renais hipertensos, diabéticos, idosos e pessoas com histórico de doença renal crônica na família.

Os problemas renais podem ainda progredir para insuficiência renal crônica, levando à necessidade de diálise ou transplante de rim, como acontece com a doméstica Eliete Gessino da Silva , de 48 anos. Dona Eliete, há dois anos está na fila de espera para receber um novo rim, e enquanto espera, realiza sessões de hemodiálise no hospital do rim de Mossoró. Para saber se tem algum problema renal, o exame é feito com uma pequena quantidade de urina em uma tira reagente. Se a pessoa estiver perdendo proteína ou sangue na urina, o problema será detectado. O clínico geral pode fazer o diagnóstico e o acompanhamento com o nefrologista.

É importante lembrar que obrigatoriamente é preciso se submeter a exames anuais, porque as doenças renais são silenciosas e têm sintomas iniciais inespecíficos. Pode ter inchaço, urina com sangue, espumosa, pressão alta. Nas fases mais avançadas, náuseas, palidez sem explicação e, nas crianças, infecções urinárias de repetição.

Mas não podemos esperar pelos sinais e sintomas porque eles podem ser tardios.

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