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A previsão é de que o sistema sob coordenação do CFM e da Abem esteja implantado – integralmente – dentro de três anos. “Os números atuais apontam 249 escolas e mais outras a serem autorizadas sem a observação de parâmetros essenciais para o seu funcionamento. Não tenho dúvidas de que algo consistente precisa ser feito para a sociedade não ficar à mercê de políticas de interesse menor e de influências empresariais. Esse será um processo de adesão e estou convicto de que o CFM possui crédito social e a Abem possui capilaridade para exercerem e qualificarem esse trabalho. A independência e a credibilidade são os pilares dessa iniciativa”, frisou o presidente do CFM, Carlos Vital.
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Durante o VI Forum de Ensino Médico, são esperadas a participação de representantes de escolas, professores, estudantes, residentes e de outros segmentos interessados no assunto. A programação pretende abordar questões relevantes e relacionadas às etapas de graduação e residência médica, tais como; a adequação das escolas médicas às diretrizes curriculares Impostas pela Lei nº 12.871/13; e a aplicação da Resolução CFM nº 2.056/13 na Prática e no Ensino Médico; entre outros.
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O número de participantes será limitado e as inscrições serão abertas nos próximos dias, quando também serão divulgados detalhes da programação. “Esperamos uma participação qualificada neste importante debate, onde alguns dos maiores especialistas em educação e ensino médico estarão, juntos, em busca da qualificação da graduação e da pós-graduação em Medicina no País”, ressaltou o presidente do CFM.