TRIBUNA DO NORTE SESAP DIVULGA GABARITO DE PROVAS DE CONCURSO PÚBLICO A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) divulgou gabarito das provas objetivas do concurso público realizado no último domingo (23). O resultado dos recursos e das notas da prova objetiva será divulgado no dia 14 de junho. A publicação do resultado final acontece em 18 de junho. Se inscreveram no concurso da Sesap 24.876 candidatos a fim de preencher as 2.450 vagas disponibilizadas pelo órgão. Do total de inscritos, 8.738 concorrem ao cargo de técnico de enfermagem na região metropolitana. As outras possíveis locações são no Agreste, Oeste, Mato Grande, Seridó, Potengi e Assu. Entre as outras oportunidades para nível técnico estão as de necrotomista, técnico em análises clínicas, em hemoterapia e em radioterapia. Para estes cargos, os vencimentos são de R$ 800, com exceção do técnico de radiologia – que tem salário inicial de R$ 950. Já para as vagas de nível superior, o pagamento é de R$ 1.400 para biomédico, enfermeiro, farmacêutico e farmacêutico-bioquímico. Para os médicos (diversas especialidades), este valor sobe para R$ 3.200. DIA DOS NAMORADOS É ALVO PARA CAMPANHA DE PREVENÇÃO DA AIDS Sob o slogan “Brincadeira tem limite!” e a utilização de um “grilo” como mascote, o Conselho Empresarial Nacional para prevenção ao HIV/AIDS (CEN AIDS) lança mais uma campanha para a prevenção ao vírus. Esta campanha conta com o apoio do Ministério da Saúde, UNAIDS (United Nations Programme on HIV/AIDS) e OIT (Organização Internacional do Trabalho. O objetivo é atingir todos os namorados, principalmente a população jovem, com a distribuição de 1 milhão de camisinhas, já que é um período onde a prática sexual é muito incentivada. O último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostra que na faixa etária de 13 a 19 anos, a incidência da AIDS é maior entre as mulheres. Enquanto dos 20 aos 24 anos, os casos dividem de forma equilibrada entre homens e mulheres. Se considerada a população geral, a maior parte dos casos encontra-se nos homens, cuja principal forma de transmissão é a heterossexual, e para homens de 13 a 24 anos, é a forma de transmissão homossexual. Além dos preservativos, a campanha terá cartazes e anúncios com apoio e a união de 18 empresas: Editora Abril, Avon, Bradesco, Banco Itaú, Colgate-Palmolive, EMBRAER, CNC – Confederação Nacional do Comércio, CNI – Confederação Nacional da Indústria, CNT – Confederação Nacional do Transporte, Natura, Nestlé, Philips, Santander, UNILEVER, TAM, Vivo e Volkswagen. Essas empresas farão ações externas com a população: a TAM distribuirá camisinhas para os passageiros, por exemplo. “Uma campanha simples, mas que busca ‘tocar’ as pessoas em uma data que se comemora a relação de carinho e inclui o respeito ao outro de maneira fundamental para a existência do amor”, explica Neusa Burbarelli, presidente do CEN. A campanha será aberta oficialmente no dia 7 de junho, pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e no dia 11 de junho haverá distribuição dos preservativos e informações “Como pega, como não pega”. Com informações do Ministério da Saúde. DIÁRIO DE NATAL ATRASO QUE FAZ MAL A SAÚDE Falta padrão no intervalo entre o diagnóstico e o início de tratamento do câncer de mama, diz relatório Brasília – O sucesso do tratamento de casos de câncer de mama está ligado à rapidez com que a mulher consegue iniciá-lo. No Brasil, entretanto, não há definição de um intervalo máximo de tempo entre a realização da mamografia e o início do tratamento, segundo informações apresentadas no primeiro relatório realizado pelo Sistema de Informação do Câncer de Mama (Sismama). De acordo com o documento, o tempo entre a solicitação da mamografia e o resultado é de um mês em 33% dos exames realizados e de 31 a 60 dias em 17%. A União Europeia recomenda o intervalo de no máximo 35 dias. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que em 2010 haverá 49.210 novos casos no país. Segundo o diretor-geral do instituto, Luiz Antônio Santini, o ideal é que o exame seja feito o mais breve possível e que as mulheres com suspeita de câncer sejam priorizadas, mas que isto depende muito da complexidade do exame e da realidade de cada região do país. O presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Ricardo Chagas, disse que existe um grande problema no Brasil para se diagnosticar o câncer de mama no sistema público de saúde. “O tratamento deve ser iniciado o mais breve possível, mas quando a mulher consegue fazer a mamografia o problema maior é na comprovação do diagnóstico. O paciente só é encaminhado para o tratamento quando é feita a biópsia, mas as pessoas têm dificuldade em fazê-la nos hospitais públicos”, destaca. O Sismama é um banco de dados, criado em 2009, que faz um mapeamento nacional das mamografias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com o objetivo de municiar os trabalhadores de saúde. Ele identifica a distribuição das mamografias, a indicação clínica, mensura o tempo de realização de exames e mostra a atuação dos profissionais e laboratórios responsáveis pelas mamografias e pelos exames citopatológico (de secreções) e histopatológico (biópsia). O Inca recomenda que a mamografia seja feita de dois em dois anos, após os 50 anos, e quando há suspeita ou caso de câncer na família o exame pode ser feito até uma vez ao ano. Segundo o Ministério da Saúde por ano são realizadas 3 milhões de mamografias no país. A meta nacional é chegar a 4,4 milhões de exames até 2011. O primeiro relatório do Sismama foi feito com base em 928 mil exames realizados entre junho de 2009 e março deste ano em 23 estados e no Distrito Federal. Do total de mamografias registradas pelo Sismama neste período, 93% foram identificadas como de rastreamento e 7% como mamografias diagnósticas. H1N1 // SMS CONVOCA ADULTOS DE 30 A 39 ANOS A população adulta entre 30 e 39 anos é o principal alvo da campanha de vacinação contra H1N1 nesses últimos dias em Natal. Isso porque essa faixa etária é a que tem registrado o menor índice de cobertura da campanha. Apenas 50,98%, ou seja 63.648 pessoas receberam a dose da vacina que está disponível em toda rede municipal desde o início do mês. Além das unidades de saúde, a SMS está oferecendo a vacina em postos móveis no shopping Midway, em frente ao Edifício Ducal e no terminal de ônibus do bairro de Soledade I e II. Todas as gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos que ainda não se vacinaram também devem comparecer. É importante levar o cartão de vacinação para controle. GAZETA DO OESTE SAÚDE SENSIBILIZA SOBRE A IMPORTÂNCIA DO TRANSPLANTE Sensibilizar os profissionais para que entendam a importância do transplante, tendo como meta maior o aumento no número de captações de órgãos e tecidos no Rio Grande do Norte. Para isso, a Central de Transplantes, através do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) vem realizando desde setembro de 2009 capacitações a cada sexta-feira do mês com profissionais de diversas especialidades da área da saúde. Participam enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas entre outros profissionais dos hospitais Walfredo Gurgel, Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina), da Policia Militar e do Onofre Lopes. As capacitações vêm acontecendo no Sest/Senat, e são 8 horas de treinamento com equipes de 50 a 55 alunos. No ano passado 160 servidores passaram por essa sensibilização, este ano a meta é que pelo menos quatro mil profissionais possam participar desta jornada de sensibilização. Os principais temas abordados são: a organização do Sistema Brasileiro de Transplantes e das Centrais de Transplantes, aspectos éticos e legais, papel e ação da enfermagem na retirada multiorgânica, remoção de córneas e bancos de olhos, como funcionam os processos de doação e transplante, diagnóstico de morte encefálica, como deve ser realizada a entrevista com os familiares do doador e o papel da Organização de Procura de Órgãos (OPO). Para isso a Central conta com o apoio de profissionais como o nefrologista do Hospital Walfredo, Marco Lima, pelo oftalmologista, Uchoandro Uchoa, pelo nefrologista do HUOL, Maurício Galvão, pela diretora geral do HMWG, Hélida Bezerra, por representantes do OPO, entre outros profissionais. Segundo Francinete Guerra, coordenadora da Central de Transplantes, a meta é realizar as capacitações até dezembro de 2010. Mas a intenção da Central é de que o curso só deixe de ser ministrado quando todos os servidores forem capacitados. Paralelo a isso estão sendo desenvolvidas várias outras atividades intercaladas, como forma de conscientizar e sensibilizar não só profissionais da área, mas toda a sociedade. Pois Quando todo mundo se envolve, todo o processo se dá de forma mais consistente – conclui. Atualmente, a central possui 908 pacientes a espera de um rim, sendo 75 ativos e 833 inativos. Os ativos são aqueles que estão com exames em dia. São 292 o total de pessoas na espera de córnea, dos quais 245 são ativos e 47 inativos. Para receber um coração, quatro pessoas estão na lista. Na de fígado, são seis. Para ser um doador o passo principal é conversar com a família e expressar seu desejo. Não é preciso deixar nada por escrito. A doação de órgãos pode ocorrer a partir do momento da constatação da morte cerebral ou encefálica – perda definitiva e irreversível das funções cerebrais relacionadas com a existência consciente. Em algumas situações, a doação em vida também pode ser realizada, em caso de parentesco até 4º grau ou com autorização judicial, quando as pessoas envolvidas não são parentes. O MOSSOROENSE MÃE DENUNCIA FALTA DE VACINA PNEUMOCÓCICA NAS UBS’S DA CIDADE A dona de casa Sílvia Catarina buscou, durante 15 dias, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) da cidade, uma dose da vacina pneumocócica 10 valente para imunizar sua filha de apenas quatro meses. No entanto, a leitora do jornal O Mossoroense informou que a vacina não estava sendo encontrada nas unidades. “Na semana passada eu procurei em várias unidades e até ontem não tinha no meu bairro”, explicou ela, que mora no Costa e Silva. Após vários dias de procura, ela conseguiu vacinar a filha em uma UBS do bairro Alto de São Manoel. “No posto de saúde dizem apenas que a vacina deve chegar em uns 15 dias. Então eu resolvi ligar para a vigilância e falar com a coordenadora da vacinação, e ela me explicou que realmente chegaram poucas doses e que algumas unidades tinham e outras não. Ela me informou também que com o tempo a situação ia se regularizar”, contou Sílvia. A mãe ainda explicou que, a exemplo de sua filha, crianças nessa faixa etária precisam tomar várias doses da vacina, considerada muito importante para a proteção dos bebês. “Essa vacina imuniza as crianças contra 10 tipos diferentes de bactérias que causam infecções graves nas crianças nessa faixa etária, como meningite, pneumonia, otite, infecções no sangue e generalizadas, por exemplo”, destacou a coordenadora de imunizações do município, Norma Sena. Ela explicou ainda que a vacina, antes oferecida apenas pela rede privada de saúde, foi incluída pelo Ministério da Saúde (MS) no calendário anual de vacinação. “Esse foi realmente um grande ganho para a sociedade, já que a vacina será oferecida a partir de agora em todas as UBS’s gratuitamente”, afirmou a responsável. Segundo Sílvia, antes de estar à disposição na rede pública, uma dose da vacina custava em média R$ 250. Segundo Norma, as crianças que começarem a tomar a vacina a partir dos dois meses de vida terão que tomar quatro doses. “Mas o número de doses vai depender da idade da criança. Quanto mais cedo ela começar a tomar, mais doses precisará. Por exemplo, se tomar a primeira aos sete meses, só precisará de três doses, aos 10 meses, de duas doses e, com mais de uma ano, apenas uma dose. Isso porque quanto maior a criança, melhor é a forma como ela responde à vacina. Quando ela é muito nova, o seu sistema imunológico não reage tão eficientemente, por isso ela precisa repetir as doses”, esclarece ela. A coordenadora informou que as novas doses devem chegar a partir da primeira quinzena de junho, mas que os pais não precisam se preocupar, pois ela estará disponível constantemente. Matéria sugerida pela leitora Sílvia Catarina – silviacso@yahoo.com. JORNADA DE INFECTOLOGIA TEM COMO OBJETIVO ESCLARECER QUESTÕES ACERCA DE VÁRIAS DOENÇAS INFECCIOSAS O Hotel VillaOeste acolherá hoje e amanhã a programação da I Jornada Mossoroense de Infectologia, promovida pela Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia (SRNI) e a turma do curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). A Jornada terá início hoje, às 18h, com apresentação cultural seguida de mesa-redonda para debater questões sobre a leishmaniose, mais conhecida como calazar. No sábado, a programação contará com explanações de especialistas do Hospital Giselda Trigueiro de Natal, da Uern, da UFRN e da Universidade de Fortaleza (Unifor/CE). As palestras e debates terão por foco várias doenças infecciosas, como, por exemplo, a Influenza A (H1N1), dengue e hanseníase. O objetivo é fazer uma abordagem prática sobre essas patologias, trazendo as mais recentes informações para diagnóstico e ações terapêuticas destas, que têm sido responsáveis por algumas epidemias nos últimos anos no Estado. Segundo o coordenador do evento, Tiago Santiago, nos últimos anos a cidade de Mossoró vem sendo acometida por um aumento considerável de casos de doenças infecciosas. “De um modo geral, doenças como HIV, Tuberculose, Hanseníase e Leishmanioses tiveram crescimento tanto em casos quanto em óbitos, apesar das intervenções médicas para exames diagnósticos e tratamento”, destaca. Desta forma, a I Jornada Mossoroense de Infectologia tem como principal objetivo esclarecer dúvidas, guiar as condutas e proporcionar uma abordagem preventiva de maior qualidade à população, para possibilitar diagnósticos precoces e adequados, diminuindo os índices de doenças infectocontagiosas no município. “É uma atividade de atualização e capacitação para os profissionais de saúde”, frisa Tiago Santiago. Este é o primeiro evento de atualização em doenças infectocontagiosas de Mossoró, voltado para profissionais e estudantes da área da saúde. Cerca de 400 pessoas devem participar do evento. Os interessados em participar podem fazer sua inscrição no local, momentos antes de iniciar a programação. O custo é de R$ 40. CORREIO DA TARDE VINTE E SETE NOPS SERÃO INSTALADOS NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO EM MOSSORÓ A prefeita Fafá Rosado assinou na manhã desta quinta-feira (27) os termos de adesão relativos à implantação dos Núcleos de Operação Preventiva ao Uso de Álcool e Drogas (NOPS). Criados a partir de lei municipal aprovada no final de 2009, os Nops serão implantados em escolas das zonas urbana e rural. A solenidade começou às 8h, no Serviço Social da Indústria (SESI). A gerente executiva da Educação, Ieda Maria Chaves de Araújo Freitas, explicou que os Nops trabalharão com jovens do 6o. ao 9o. anos do Ensino Fundamental realizando atividades permanentes. “Os núcleos envolverão a comunidade escolar e a família no intuito de retirar as crianças da possibilidade de convívio com as drogas e o álcool”, reafirmou. De início, pelo menos 27 escolas irão aderir ao projeto e criar os seus Nops. De acordo com a lei 2.579/2009, que criou os núcleos, “as linhas de ação serão centradas no desenvolvimento e crescimento pessoal, na descoberta de habilidades, na difusão de informações e na promoção da vida”. Ieda Chaves explica que os núcleos serão formados por professores, alunos e funcionários, potenciais lideranças existentes na comunidade escolar e os pais de alunos. “Os Nops terão a atuação de psicólogos, especialistas em saúde da família, sociólogos e assistentes sociais”, enumerou. FÓRUM DE COMBATE À MORTALIDADE MATERNA A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, já que pode ser evitada em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento. A média anual de óbitos maternos no Rio Grande do Norte, considerando o período de 2000 a 2009 é de 19 óbitos por ano, enquanto a média de óbitos neonatais é de 590 óbitos/ano, considerando que mais de 70% deles são por causas evitáveis. Morte materna é a morte de uma mulher durante a gravidez ou até 42 dias após o parto, independentemente da duração ou da localização da gravidez. É causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Para que se possam executar ações de combate ao problema, é preciso primeiro superar a falta de informações e dados estatísticos corretos sobre os casos. Pensando nisso, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap) está promovendo o 4º Fórum Estadual de Mortalidade Materna e Neonatal, através do Comitê de Mortalidade Materna e Neonatal. O evento acontece hoje (27), no Hotel Praia Mar até às 17h e tem como objetivos conscientizar e mobilizar a sociedade na intenção de alertar a população para esse grave problema, além de debater e propor ações mais efetivas no combate à mortalidade. Durante todo o dia serão ministradas palestras sobre o tema, além de mesas redondas. O Fórum teve a participação de um representante do Ministério da Saúde, que falou sobre o comprometimento político de priorizar e concretiza “Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal”, que visa reduzir em 5%, ao ano, o número de mortes maternas e neonatais, pois o Nordeste está em último lugar no levantamento feito pela ONU. A Dra. Maria do Carmo Lopes de Melo, presidente do Comitê de Mortalidade Materna e Neonatal, falou sobre as razões da mortalidade materna no RN. “Hipertensão, hemorragia, eclampsia, complicações no parto e infecção são as principais causas de morte materna e neonatal e todas elas podem ser evitadas com um pré-natal bem feito, boa assistência ao parto e no pós-parto”, afirmou. A Coordenadora de Promoção à Saúde da Sesap, Celeste Rocha falou sobre as condições das maternidades da cidade e do Estado, pois muitas estão sem condições de receber a demanda. O principal ponto levantado foi o cumprimento da Programação Pactuada e Integrada (PPI), que garante leitos obstétricos e neonatais. Além do direito ao acompanhante que é lei, mas não vem sendo devidamente cumprida. “O importante não são os dados, queremos chamar atenção para o fato, a morte das mulheres que não tem a devida assistência”, afirmou Celeste. “A grande Natal tem a maior concentração de taxas de mortalidade. O importante é uma redução nos casos e a certeza de ter um local onde a mulher possa dar á luz, porque muitas vezes é necessário que se faça uma verdadeira peregrinação para encontrar uma maternidade, pois 47% das mulheres que chegam são de outros municípios”, completa. O Governo Estadual disponibilizou uma verba de 11 milhões por ano, para a melhoria nos atendimentos primários, médios e finais de uma gestação. A primeira parcela de 3 milhões, já foi liberada para os atendimentos primários, ou seja, pré-natal. Das unidades básicas dos municípios, 100% delas, estão adequadas na estratégia de saúde da família. Assessoria de Comunicação do Cremern Telefone: 4006-5343 Contatos: Casciano Vidal: 9990-1473 Ana Carmem: 9909-4100
SESAP DIVULGA GABARITO DE PROVAS DE CONCURSO PÚBLICO – Leia mais notícias no Clipping Cremern 28/05/10
28/05/2010 | 03:00